Vitamina D3 (1000 UI) 30 CápsulasCód. DE004581-1



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Composição

Cada cápsula contém:

1000 UI de vitamina D3 (Colicalciferol), possuindo como veículo óleo vegetal hidrogenado.


 

Informação Técnica:

A Vitamina D3 ou Colecalciferol é sintetizada a partir do colesterol, o 7-Deidrocolesterol, através de reação de fotólise, na qual os raios Ultravioleta B induzem a ruptura do núcleo B dos esteróides precursores. Ao se formar, a Vitamina D3 precisa ser ativada no fígado e nos rins, mediante a adição de grupos hidroxila, o que resulta na forma hormonal ativa predominante, ou seja, o 1,25–diidroxicolecalciferol ou calcitriol.

As ações mais importantes da vitamina D é a regulação e a manutenção dos níveis plasmáticos de cálcio e fósforo, aumentando a captação intestinal, minimizando a perda renal e estimulando a reabsorção óssea, quando necessário. Na célula muscular esquelética, a vitamina D atua através do mecanismo clássico de ligação a um receptor nuclear e de ligação a um receptor de membrana, realizando ações que envolvem o transporte de cálcio, a síntese proteica e a velocidade de contração muscular. Ainda de acordo com Pedrosa e Castro, há várias evidências de que a vitamina D3 participa de dois aspectos importantes da função neuromuscular, isto é, a força muscular e o equilíbrio, sendo por esse motivo, muito utilizada nas doenças degenerativas.

Especialmente no que se refere à célula muscular esquelética, sabe-se que a vitamina D age através de um receptor específico exercendo ações que envolvem desde a síntese proteica até a cinética de contração muscular que repercute na capacidade de realizar movimentos rápidos que evitam quedas.

 A vitamina D também tem influência em vários tecidos interagindo com genes que modificam a biologia arterial, especialmente em relação à elastogênese, angiogênese e imunomodulação.

Outros benefícios da vitamina D foram divulgados recentemente, tais como a prevenção e o tratamento do câncer de cólon, reto e mama; a proteção contra doenças infecciosas e o seu tratamento, assim como contra o envelhecimento.

Bertolini e Tzanno-Martins ao se referirem à forma ativa da vitamina D3 afirmam que ela apresenta efeitos imunomoduladores que são observados sobre a população de linfócitos, macrófagos e células citotóxicas naturais (natural killer), como também sobre a produção e ação das citocinas.

 A possibilidade de uso da vitamina D3 ou de seus análogos com pouco efeito hipercalcêmico poderá viabilizar a utilização dessa substância com outros imunossupressores, sinergicamente, ou até mesmo de forma isolada, em doenças autoimunes, transplantes e neoplasias.

Dados relevantes informam que à exceção das latitudes norte, a maior parcela dos indivíduos obtém a vitamina D mediante sua própria exposição à luz solar, por conseguinte, mais do que através da alimentação

Os suplementos contendo vitamina D são úteis para os indivíduos privados da luz solar.

Baixos níveis de 1,25-(OH)2D3 produzem anormalidades na mineralização dos osteoides recém-formados, devido à baixa disponibilidade de cálcio e fosfato, além de redução da função dos osteoblastos, o que resulta no raquitismo em crianças ou na osteomalácia, enfraquecimento ósseo em adultos.

Há que se enfatizar que o hormônio 1,25-diidroxicolecalciferol é a forma biologicamente ativa, reguladora do metabolismo do cálcio. Um dos distúrbios mais frequentes devido às anormalidades no metabolismo da vitamina D é a hipocalcemia que surge devido à deficiência ou resistência a esta vitamina, ou ainda, a determinados distúrbios hereditários. Além destas, outras causas relevantes estão relacionadas a pouca exposição solar, ingestão inadequada ou má absorção intestinal.

O tratamento é estabelecido conforme a causa da hipovitaminose, ou seja, no raquitismo em lactentes e crianças, são utilizadas doses de Vitamina D3 de 1.000 a 3.000 UI/dia; no raquitismo congênito de 7.500 UI/dia; na hipofosfatemia congênita de 40.000 a 160.000 UI/dia; na osteomalácia de 10.000 a 50.000 UI/dia.

A Vitamina D3 exerce um papel essencial na prevenção e tratamento da osteoporose, doença esquelética sistêmica, em que há diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura, com consequente aumento da fragilidade óssea e maior suscetibilidade às fraturas. A osteoporose é caracterizada pela redução significante da densidade óssea mineral de um indivíduo em comparação àqueles considerados sadios, de mesma idade e sexo, com predisposição aumentada às fraturas. A densidade óssea decresce dos níveis considerados normais em torno dos trinta anos em ambos os sexos, enquanto, que a taxa de perda óssea se torna acelerada no sexo feminino após o decréscimo progressivo da produção e secreção dos hormônios estrógenos na menopausa. A terapia atualmente disponível tem assegurado a possibilidade de redução da atividade osteoclástica devido ao caráter antirreabsortivo.

Inúmeros fatores contribuem para o aumento de risco ao desencadeamento da osteoporose, dentre os quais se destacam o tabagismo, a menopausa prematura, menstruação irregular, etnia como mulheres com origem caucasiana ou asiática, o alcoolismo, a inatividade ou a excessiva atividade física, dieta pobre em cálcio e a   ingestão excessiva de cafeína.

A osteoporose é considerada, tal como são assimiladas a osteomalácia e a osteopatia de Paget, como integrante do elenco de osteopatias metabólicas. Após a menopausa, devido à redução dos estrógenos, algumas mulheres passam a perder massa óssea caracterizando a osteoporose pós-menopausa.

Outros importantes distúrbios podem resultar da deficiência ou insuficiência da vitamina D sobre a função neuromuscular, assim como os distúrbios no eixo cálcio/ PTH/vitamina D, frequentemente associados às doenças hepáticas-crônicas.

A suplementação de Vitamina D é importante nas doenças que apresentam alterações do fluxo biliar, tais como a colestase, litogênese, diminuição da circulação entero-hepática de sais biliares, desconjugação dos sais biliares por aumento da flora anaeróbica, cirrose biliar primária, doença de Crohn, doença do íleo terminal, alça cega, doenças disabsortivas como na doença celíaca e síndrome do intestino curto e nas gastrectomias por alteração da motilidade e absorção.


 

Indicações:

É indicado à prevenção e tratamento auxiliar da osteoporose, na desmineralização óssea pré e pós menopausa com perda de componentes que atuam na formação e densidade dos ossos, raquitismo (enfraquecimento dos ossos devido a deficiência de vitamina D) e osteomalácia (enfraquecimento e desmineralização dos ossos em adultos) com prevenção no risco de quedas e fraturas. Atua na absorção intestinal do cálcio e fósforo, fundamental para a mineralização óssea.

A vitamina D3, no tecido muscular, estimula a síntese proteica, crescimento das células musculares e transporte de cálcio e com isso apresenta efeito positivo sobre a força, volume, tônus e velocidade da contração muscular, sendo indicada nas doenças neurodegenerativas e autoimunes.

A vitamina D é indicada na prevenção e coadjuvante no tratamento do câncer de cólon, reto e mama; na proteção e tratamento contra doenças infecciosas virais e bacterianas, assim como contra o envelhecimento.


 

Modo de usar:

A vitamina D3 deve ser utilizada em uma única dose diária, em uma refeição rica em gordura para melhorar a sua absorção.






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