Lifesolic 450mg 30 CápsulasCód. DE003731-1



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Descrição

Composição

Cada cápsula contém:

450mg de Lifesolic, padronizado em ácido ursólico.


 

O composto bioativo do Lifesolic™ é 100% natural, encontrado em alguns tipos de frutas que ganhou fama depois de ter seus efeitos comprovados por pesquisadores americanos. Dentre esses efeitos podemos destacar a inibição do acúmulo de gordura corporal, a redução da resistência à ação da insulina por meio do Fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1), atenuação da atrofia muscular, ação anticâncer, ação antioxidante e efeitos anti-inflamatórios.

O principal objetivo dos pesquisadores contempla-se na utilização para o tratamento de atrofias musculares, já que ele atua diretamente no IGF-1.

 A atrofia muscular é um problema de saúde comum que afeta muitas pessoas em algum momento de suas vidas, durante doenças ou no envelhecimento e até então, não havia nenhum tipo de tratamento para isso.

Devido aos efeitos do Lifesolic™ no favorecimento ao crescimento muscular o produto se torna uma forma saudável de tratar a atrofia muscular e o remodelamento dos músculos.

Alguns estudos identificaram que o composto bioativo do LifesolicTM pode auxiliar na prevenção da perda de massa e atrofia muscular, incentivando o crescimento do músculo esquelético. Também pode ser capaz de reduzir a gordura acumulada no corpo e prevenir a obesidade.

A hipertrofia muscular esquelética é conhecida pelo aumento da área de secção transversa do músculo esquelético a partir da biossíntese de novas estruturas envolvidas na contração muscular, sendo uma das principais adaptações geradas no músculo com o estímulo da atividade física.

O treinamento de força é responsável pelo aumento de alguns fatores anabólicos como a insulina, IGF-1 e miosinas, pela atenuação de genes relacionados à atrofia e catabolismo muscular. Diversos estudos já demonstraram que a elevação do IGF-1 induzida pelo exercício, pode regular a hipertrofia e a força muscular, sendo fortemente associada aos níveis de miosinas como a irisina.

A síntese proteica é regulada em muitos níveis e envolve vários mecanismos de sinalização intracelular. Dentre os mecanismos intracelulares que controlam a síntese proteica, a via sinalizada pela serina/treonina quinase - Akt (também conhecida como proteína quinase B - PKB) apresenta um papel chave neste processo. A fosforilação e ativação da Akt são conhecidas por uma variedade de estímulos, como fatores de crescimento, citocinas e hormônios, de maneira dependente da fosfatidilinositol 3 quinase (PI3K). A estimulação dessa via também é responsável pela inibição dos fatores de transcrição FoxO, também conhecido por FKHR, um fator de transcrição responsável pela transativação de genes envolvidos com componentes do sistema proteolítico coordenado pelo sistema ubiquitina-proteossoma (Tania et al, 2012).

A irisina é uma miosina que foi identificada em 2012 em um estudo realizado no Instituto do Câncer Dana-Farber, na cidade de Boston. Inicialmente acreditava-se ser secretada exclusivamente pelo tecido muscular, sendo posteriormente comprovada que também é secretada pelos adipócitos e exerce importante função autócrina e endócrina ao mediar os efeitos benéficos sistêmicos do exercício físico no metabolismo.

Durante o treinamento físico, quando há um aumento da demanda energética, ocorre o aumento da expressão de PGC-1α (armazenada em maior quantidade nas mitocôndrias do tecido branco do organismo). A PGC-1α é uma proteína co-ativadora, que regula a transcrição de genes em resposta a estímulos nutricionais e fisiológicos e sabe-se que ela também desempenha papel importante ao mediar os efeitos benéficos do exercício.

Após ser secretado o hormônio irisina atinge o tecido adiposo branco (TAB) através da circulação sanguínea estimulando a produção da enzima UCP-1 que leva a conversão do tecido branco em marrom.

A ação do hormônio irisina sobre as mitocôndrias do tecido adiposo regula o metabolismo, aumentando o gasto energético e convertendo o tecido branco em marrom.

O composto bioativo do Lifesolic™, o ácido ursólico, mostra-se promissor no combate ao câncer, devido a uma capacidade de suprimir o crescimento de novos vasos sanguíneos que geralmente levam as células d câncer a cresceem e se multiplicarem através da divisão celular.

O ácido ursólico, um tipo de ácido carboxílico triterpenoide pentacíclico purificado de plantas, diminui o envelhecimento metabólico fenotípico através da promoção do rejuvenescimento do músculo esquelético

O Ácido Ursólico (AU) apresenta efeito anabólico importante sobre os músculos esqueléticos, que por sua vez, tem um papel de destaque no processo de antienvelhecimento.

Foram realizados estudos dos efeitos do ácido ursólico na síndrome metabólica e sensibilidade à insulina em ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em portadores de síndrome metabólica, de ambos os sexos, com idade entre 30 e 60 anos, comparando-se os efeitos do ácido ursólico com placebo.

O grupo foi dividido em dois subgrupos: 12 pacientes receberam 150mg de ácido ursólico por dia antes do café da manhã, ao longo de 12 semanas. Os outros 12 pacientes receberam magnésia calcinada como placebo, na mesma dosagem de 150mg. Foram avaliados os componentes da síndrome metabólica e a sensibilidade a insulina. Após a intervenção com as fórmulas, a remissão transitória da síndrome metabólica foi alcançada em 50% dos pacientes tratados com o ácido ursólico, enquanto no grupo controle, nenhum paciente conseguiu remissão (P = 0,005). Desta forma, o ácido ursólico alcançou remissão transitória de síndrome metabólica na metade dos pacientes tratados, enquanto no grupo placebo, nenhum paciente conseguiu remissão.

Considera-se remissão da síndrome metabólica quando os indivíduos não atendem mais aos critérios diagnósticos devido à melhora de alguns componentes da síndrome. Tal remissão é importante, pois cada componente da síndrome metabólica torna-se um fator de risco cardiovascular. Consequentemente, pacientes tratados com ácido ursólico possuem menos riscos de desenvolverem problemas cardiovasculares. Os componentes da síndrome metabólica que obtiveram melhora foram a circunferência da cintura, níveis de glicose em jejum e uma redução significativa do peso corporal e IMC.

O efeito anticatabólico foi recentemente descoberto em um estudo que analisou o que acontece com a atividade dos genes nos músculos durante situações catabólicas, como o jejum.

Verificou-se que as pessoas e os ratos em jejum têm a expressão gênica alterada. Estas expressões dos genes foram, então, comparadas com as observadas em fibras musculares que foram expostas a uma grande variedade de moléculas bioativas. De todas as moléculas bioativas testadas, o AU acabou por ser uma substância original que induziu um padrão de expressão do gene que neutralizou os efeitos catabólicos do jejum. Em seguida foi dado a ratos em jejum e verificou-se proteger contra a atrofia muscular. Quando foi adicionado à comida de ratos normais (sem jejum) durante cinco semanas, seus músculos cresceram. Estes efeitos foram mediados por sinalização da insulina no músculo e neutralização do padrão de expressão do gene que causa a atrofia muscular.

No mesmo estudo, foi mostrado que camundongos que receberam o suplemento se tornaram mais magros e tinham níveis sanguíneos de glicose, colesterol e triglicerídeos mais baixos.

Outro estudo avaliou especificamente os efeitos sobre a glicemia, lipídeos e deposição de gordura abdominal em ratos alimentados com uma dieta rica em gordura. Os ratos suplementados com ácido ursólico e alimentados com uma dieta rica em gordura tinham significativa diminuição do peso corporal, gordura abdominal (visceral) e níveis de glicose no sangue e lipídios plasmáticos em comparação com ratos sobre a mesma dieta, mas sem o suplemento. Além disso, um aumento significativo foi observado em níveis de leptina com uma diminuição da grelina. Assim, o aumento da leptina e diminuição nos níveis de grelina muito provavelmente contribuíram para induzir os efeitos antiobesidade.

O ácido ursólico também demonstrou aumento na liberação de ácidos graxos a partir de reservas de gordura corporal e inibição da absorção de gordura através da redução da atividade da lipase pancreática (uma enzima que é necessária para a absorção de gordura).

Assim, o ácido ursólico pode ajudar a combater o excesso de gordura corporal através de vários mecanismos complementares. A capacidade para ajudar a manter os níveis de açúcar no sangue saudáveis foi ainda demonstrado em outro estudo, que também descobriu o estímulo da síntese de glicogênio hepático. Este estudo concluiu que o ácido ursólico pode ser útil para pessoas interessadas em seus níveis de açúcar no sangue e lipídios, bem como através da promoção de deposição de glicogênio no fígado.


 

Indicações:

Está indicado à reparação da atrofia muscular (perda muscular) devido ao seu efeito anabólico, promove crescimento muscular, tem ação antienvelhecimento por aumentar os níveis de hormônio de crescimento humano GH, auxilia na diminuição dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos.


 

Modo de usar:

Recomendada usar 900mg divididos em 3 doses diárias. Essa dosagem corresponde à 450mg de ácido ursólico.

Referências Bibliográficas Bang et al. Ursolic Acid-Induced Elevation of Serum Irisin Augments Muscle Strength During Resistance Training in Men. Korean J Physiol Pharmacol., v.18, 2014.






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