Luteína 10mg 30 CápsulasCód. DE003741-9



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Descrição

Composição

Cada cápsula contém:

10mg de Luteína (Tagetes erecta L.) na forma de extrato seco, corrigida a obter 100% de atividade.


 

Informação técnica:

No centro da retina, região de elevada acuidade visual, é possível a visualização de uma mancha amarela chamada mácula, pigmento da retina responsável pela visão nítida das imagens. Sua cor amarela se explica pela presença de luteína e zeaxantina, os dois únicos carotenóides presentes no olho em quantidade muito maior do que em qualquer outro tecido humano.

Cientistas acreditam que o pigmento da mácula protege a retina. A densidade do pigmento na mácula tem sido usada como parâmetro para uma vida saudável. De forma seletiva, a mácula concentra luteína e zeaxantina em uma fina camada de tecido retiniano que cobre essa área do olho.

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença ocular grave capaz de causar cegueira nas pessoas com mais de 65 anos. A DMRI atinge a capacidade visual, causando redução da clareza visual, podendo ainda resultar em rápida e dramática perda da visão. É por esta razão que a DMRI tem despertado grande atenção por parte dos profissionais da área da saúde. Esta doença afeta cerca de 30 milhões de pessoas no mundo todo e é responsável por 50% dos casos de cegueira no Reino Unido e é a maior causa de cegueira a partir dos 50 anos nos Estados Unidos.

Segundo Schalch, estima-se que no Brasil exista cerca de 1 milhão de casos de DMRI. No entanto, dados recentes do Conselho Brasileiro de Oftalmologia estimam que aproximadamente 2,9 milhões de brasileiros, com mais de 65 anos, apresentem casos de degeneração macular. 30 O mais importante é que, com o aumento da expectativa de vida, este número tende a crescer.

Resultados de diferentes estudos mostram que a prevalência de DMRI assume um comportamento exponencial a partir dos 55-60 anos. Pessoas com degeneração macular vão perdendo a visão central, enxergando como se houvesse uma mancha no centro da imagem focada, o que dificulta a leitura. No entanto sua visão periférica fica preservada, fato pelo qual a DMRI é conhecida como visão periférica. À medida que as células da mácula se deterioram, a acuidade visual começa a ser alterada. Os objetos na frente começam a mudar de forma, tamanho ou cor e parecem se movimentar ou mesmo desaparecem. Eventualmente, a DMRI evolui para uma área de cegueira, no centro do campo visual, o que não permite ver as imagens centrais. Quando a perda de visão é grande em ambos os olhos, os pacientes apresentam uma enorme redução da independência e da qualidade de vida.

O mecanismo de proteção da retina pela luteína e zeaxantina deve-se à limitação do stress oxidativo e à capacidade destas em filtrar a luz azul danosa aos tecidos. De acordo com Bone et al.13 e Deli et al., a luteína e a zeaxantina absorvem 20-90% da luz azul incidente na retina, reduzindo a extensão do dano fotoxidativo.

Os pigmentos maculares estão diretamente envolvidos na quebra das etapas de propagação da oxidação dos radicais peróxidos e interceptação do oxigênio singleto.

A luz azul na retina gera EROS, que encabeçam a peroxidação das membranas lipídicas. A presença de produtos de oxidação da luteína na mácula são indícios de sua capacidade em atuar como antioxidante, protegendo os olhos dos danos da luz azul, justamente pela organização do sistema retiniano onde a luz passa primeiro por altas concentrações de luteína e zeaxantina antes de atingir os cones e bastonetes.

A relação entre a baixa concentração de luteína e zeaxantina na região ocular e o maior risco de DMRI é citada por diversos autores. Da mesma forma, os altos níveis de carotenóides na mácula, associados à redução da ocorrência de DMRI têm sido motivo de estudo de inúmeros trabalhos em que se verificou que a redução da densidade de luteína e zeaxantina na mácula pode ser observada à medida que a degeneração macular progride. Por ser irreversível, a prevenção da DMRI com o consumo de luteína e zeaxantina é muito importante.

A luteína é abundantemente encontrada em hortaliças de folhas verdes, principalmente nas de folhas escuras, como espinafre, couve, agrião e brócolis. Em menor quantidade pode ser encontrada em frutas e hortaliças tais como kiwi, laranja, milho, couve-de-bruxelas, pimenta entre outros. Constitui um dos carotenóides principais dos frutos tropicais do camu-camu e pequi.

A luteína, carotenóide diidroxilado pertencente à classe das xantofilas de coloração amarela atua como antioxidante protegendo as células dos danos oxidativos e, consequentemente, reduz o risco de desenvolvimento de algumas doenças crônicas degenerativas, uma vez que o stress oxidativo e a atuação dos radicais livres são os maiores fatores associados à iniciação e propagação do desenvolvimento destas doenças.

O número de duplas ligações conjugadas afeta a coloração e a capacidade antioxidante do carotenoide. Porém, a atividade antioxidante é afetada pela dupla conjugada do anel, ao contrário da coloração em que a ciclização reduz a intensidade da cor. De acordo com Shami & Moreira, a ação sequestrante de radicais é proporcional ao número de ligações duplas conjugadas, presentes nas moléculas dos carotenóides. Segundo Mello, para apresentar função como antioxidante e apresentar proteção máxima, os carotenóides devem possuir no mínimo nove ligações duplas conjugadas. A luteína e a zeaxantina apresentam estrutura química muito similar, tornando difícil distingui-las analiticamente. Ambas possuem o mesmo número de ligações duplas na cadeia, porém há uma diferença na posição de uma dessas duplas ligações no anel. Essa diferença faz da zeaxantina um melhor antioxidante por apresentar uma dupla ligação conjugada a mais do que a luteína.


 

Indicações:

Está indicado à melhoria da acuidade visual em pessoas acima de 40 anos, nos casos da Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) e como preventivo dos problemas relacionados ao envelhecimento ocular.


 

Modo de usar: 

Tomar 1 (uma) cápsula ao dia como preventivo dos problemas relacionados ao envelhecimento dos olhos e 3 (três) cápsulas ao dia como auxiliar no tratamento da DMRI.






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